O animal estava localizado sob a primeira camada de tecido da fralda, que estava lacrada e sem sinais de violação. Na lateral da aba da fralda, havia manchas de sangue do rato.
Desesperada, a mãe limpou o bebê com álcool 70 para evitar possíveis infecções e entrou em contato com o Serviço de Atendimento ao Consumidor (SAC) da empresa fabricante. A companhia prometeu reembolsar o valor pago ou enviar um novo produto.
O caso foi registrado na delegacia do consumidor, e a polícia apreendeu fraldas para perícia. A Secretaria de Saúde informou que a fiscalização do produto deve ser realizada pela vigilância sanitária estadual.