Jean Wyllys, conhecido por suas posições contundentes, gerou controvérsia ao compartilhar uma experiência com um taxista em suas redes sociais. Segundo o relato do deputado, ao entrar no táxi, o motorista começou a tocar um programa de rádio com teor neopentecostal, o que levou Wyllys a pedir para que o rádio fosse desligado.
O taxista, conforme descrito pelo deputado, relutou inicialmente, mas acabou por atender ao pedido. No entanto, ao questionar o motivo do pedido, Jean Wyllys afirmou que considerava o proselitismo religioso uma atitude desrespeitosa e arrogante, especialmente considerando a diversidade religiosa do país.
Suas declarações, especialmente a frase “Palavra imposta é tortura”, geraram reações acaloradas nas redes sociais, com alguns apoiadores defendendo sua postura de defesa da laicidade do Estado e da liberdade individual, enquanto outros o acusaram de intolerância religiosa.
Alguns críticos argumentaram que a atitude do deputado foi desrespeitosa com a crença do taxista, enquanto outros o aplaudiram por defender o direito à escolha e à liberdade de religião.
Enquanto isso, o próprio taxista envolvido na situação ainda não se manifestou publicamente sobre o incidente, deixando espaço para especulações e debates sobre o equilíbrio entre liberdade religiosa e respeito mútuo no espaço público.
Confira o texto completo divulgado por Jean Wyllys
Acabo de mandar uma real para um taxista. Quando entrei em seu carro ele aumentou o rádio com um programa proselitista neopentecostal. Pedi que desligasse. Ele relutou em silêncio uns 10s. Repeti o pedido e ele então desligou. “Mas por que?”, ele me perguntou. “Porque não sou…
— Jean Wyllys (@jeanwyllys_real) March 8, 2024